terça-feira, 23 de dezembro de 2008

INDOMÁVEL

sei que não tens contornos
e és da cor
das tardes insubmissas

Anthero Monteiro
(foto de Nan Goldin)

10 comentários:

Anónimo disse...

Concordo claramente com o Anónimo!

Anónimo disse...

Põe moderação nos comentarios Claudia,quero te dizer algo sem que outros vejam.

Anónimo disse...

Passei por aqui para te mandar um beijo sereia*

Anónimo disse...

Bonita Égua!!! (na fotografia)

cláudia pinho disse...

Fátima,
com um poema tão bonito como este "Indomável" como podes só reparar na égua (que aliás bem pode ser um cavalo)?? Sim, sim, isto é uma reclamação! ;)

Anónimo disse...

Claudia, acho que não estamos a falar da mesma égua!!!

cláudia pinho disse...

Fátima, às vezes não acompanho a tua perspicácia... a foto é muito bonita, mas volto a sublinhar o poema...
Menina travessa!

Anónimo disse...

Será que todos nós, temos algo de indomável ou só alguns é que são presenteados com tal caracteristica?!
E de que cor são as tardes insubmissas?

cláudia pinho disse...

Como diz a letra da música dos Resistência "Quando alguém nasce,
Nasce selvagem, Não é de ninguém", ser indomável ou não é opcional. E a cor das tardes insubmissas é, precisamente, indefinível.

Anónimo disse...

Gostava de ter tantas certezas como tu, em relação ás coisas! embora fique contente por não as ter...
Mas não concordo com o: "ser indomável ou não é opcional". Penso que simplesmente á pessoas, que por muito que queiram, não conseguem ser domáveis, nem por elas próprias nem por outros. C'est la vie!